AMAR A VIDA
Apaixono-me, diária e incessantemente, pela minha pessoa.
Sorrio, pois tenho motivos mil.
Sonho, persevero, pois a alegria me contagia diariamente, eu me permito.
Tenho esperança, claro! É minha mola-motriz.
Fé? Torna-se evidente a minha após tantos percalços superados, tantas passagens desgastantes.
Amo, antes de mais nada minha vida, mas, além dela, sim, tenho meus amores, minhas paixões.
Não apenas amor carnal, libido, mas, amo as manifestações artísticas em geral.
Amo a bondade alheia, ver que, sim, existem pessoas maravilhosas fazendo a diferença na vida de outras, cada uma a seu modo, semeando.
Algumas semeiam devagar, apenas com as mãos, outras com equipamentos de ponta, mas, sempre jogando as sementes, esperançosas e com a certeza de pelo menos tentarem fazer algo para mudar suas realidades e as das pessoas que as cercam..
Entristeço-me ao ver pessoas entregues à própria sorte, desanimadas.
Por tantas vezes, sinto vontade de levar uma palavra amiga, fazer algo pelas mesmas, mas, após tanto sofrimento, maledicência e indiferença alheia, recolhi-me ao posto de mero observador.
Hoje, faço o que posso, oro a Deus, rezo, como você preferir dizer, ao Deus no qual acredito (que é o mesmo, independente da vertente religiosa que sigas) clamando pela infinita bondade para com cada um de nós, reles obras de sua criação.
Batalho, luto, persevero e, através destas atitudes, aprendo diariamente, com meus acertos e erros, tentando fazer e dar o meu melhor.
Procuro manter o equilíbrio. Não, não é fácil, quiçá fosse! Trata-se de tarefa árdua, principalmente quando inúmeras pessoas e forças contrárias insistem em lhe derrubar, pelo simples prazer de vislumbrar a queda.
Ao final de mais um dia de lauta batalha, às vezes exaustiva, com forças e emocional exauridos, outras nem tanto, pelo contrário, com forças e emocional restaurados renovados, consigo, finalmente recostar meu corpo no leito e repousar sem sobressaltos, apenas aguardando o próximo dia.
Dia vindouro este no qual, mais uma vez, terei oportunidades de sorrir, sonhar, ter esperança, ter fé, ter foco, onde poderei sim, amar, demonstrar tal amor, ser amado, usufruir do direito de escolha entre sorrir para a vida transformando os caminhos por onde passe ou simplesmente me deixar abater. Dia este, no qual, mais uma vez, terei oportunidade de apreciar a vida, tal qual ela é, aprendendo, e, porque não, ensinando, transmitindo parte do que já tive o privilégio de aprender.
Enfim, eu VIVO!
Sorrio, pois tenho motivos mil.
Sonho, persevero, pois a alegria me contagia diariamente, eu me permito.
Tenho esperança, claro! É minha mola-motriz.
Fé? Torna-se evidente a minha após tantos percalços superados, tantas passagens desgastantes.
Amo, antes de mais nada minha vida, mas, além dela, sim, tenho meus amores, minhas paixões.
Não apenas amor carnal, libido, mas, amo as manifestações artísticas em geral.
Amo a bondade alheia, ver que, sim, existem pessoas maravilhosas fazendo a diferença na vida de outras, cada uma a seu modo, semeando.
Algumas semeiam devagar, apenas com as mãos, outras com equipamentos de ponta, mas, sempre jogando as sementes, esperançosas e com a certeza de pelo menos tentarem fazer algo para mudar suas realidades e as das pessoas que as cercam..
Entristeço-me ao ver pessoas entregues à própria sorte, desanimadas.
Por tantas vezes, sinto vontade de levar uma palavra amiga, fazer algo pelas mesmas, mas, após tanto sofrimento, maledicência e indiferença alheia, recolhi-me ao posto de mero observador.
Hoje, faço o que posso, oro a Deus, rezo, como você preferir dizer, ao Deus no qual acredito (que é o mesmo, independente da vertente religiosa que sigas) clamando pela infinita bondade para com cada um de nós, reles obras de sua criação.
Batalho, luto, persevero e, através destas atitudes, aprendo diariamente, com meus acertos e erros, tentando fazer e dar o meu melhor.
Procuro manter o equilíbrio. Não, não é fácil, quiçá fosse! Trata-se de tarefa árdua, principalmente quando inúmeras pessoas e forças contrárias insistem em lhe derrubar, pelo simples prazer de vislumbrar a queda.
Ao final de mais um dia de lauta batalha, às vezes exaustiva, com forças e emocional exauridos, outras nem tanto, pelo contrário, com forças e emocional restaurados renovados, consigo, finalmente recostar meu corpo no leito e repousar sem sobressaltos, apenas aguardando o próximo dia.
Dia vindouro este no qual, mais uma vez, terei oportunidades de sorrir, sonhar, ter esperança, ter fé, ter foco, onde poderei sim, amar, demonstrar tal amor, ser amado, usufruir do direito de escolha entre sorrir para a vida transformando os caminhos por onde passe ou simplesmente me deixar abater. Dia este, no qual, mais uma vez, terei oportunidade de apreciar a vida, tal qual ela é, aprendendo, e, porque não, ensinando, transmitindo parte do que já tive o privilégio de aprender.
Enfim, eu VIVO!
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